O Município da Calheta informa que irá realizar a Campanha de Vacinação 2023, para Cães e Gatos, com o objetivo de fazer: Vacinação Antirrábica; Identificação Eletrónica; Desparasitação Interna; Registo SIAC e Boletim Sanitário.
Esta campanha será gratuita e exclusiva para os munícipes deste concelho. Para o efeito, deverá efetuar uma Inscrição para o agendamento do serviço, através do contacto 291 820200.
Assim, todos os residentes do Concelho da Calheta interessados em aderir a esta campanha, deverão consultar o calendário das concentrações, fazer a sua inscrição e deslocar-se ao local da realização da referida campanha nos dias e horários abaixo indicados, fazendo-se acompanhar do seu animal de companhia, e dos seus documentos de identificação (Cartão Cidadão/BI, Contribuinte, Boletim de vacinas (caso exista) e um documento comprovativo de morada).
FREGUESIA |
LOCAL |
DATAS |
HORÁRIO |
Ponta do Pargo |
Junta de Freguesia |
04/03/2023 |
09h00 – 10h30 |
Prazeres |
Campo de Futebol dos Prazeres |
04/03/2023 |
09h00 – 13h00 |
Fajã da Ovelha |
Junta de Freguesia |
04/03/2023 |
11h00 – 12h30 |
Jardim do Mar |
Junta de Freguesia |
04/03/2023 |
15h00 – 15h30 |
Estreito da Calheta |
Junta de Freguesia |
04/03/2023 |
15h00 – 17h00 |
Paul do Mar |
Campo de Futebol do Paul do Mar |
04/03/2023 |
16h00 – 17h00 |
Calheta |
Junta de Freguesia |
11/03/2023 |
09h00 – 11h30 |
Arco da Calheta |
Parque Estacionamento do Arco da Calheta |
11/03/2023 |
09h00 – 12h00 |
A Câmara Municipal da Calheta vai apoiar os antigos combatentes, concedendo-lhes um conjunto de benefícios para usufruir neste concelho. A promessa foi feita por Carlos Teles, hoje, após uma reunião mantida com um grupo de ex-combatentes da Guerra do Ultramar.
O encontro decorreu nos Paços do Concelho e serviu para ouvir algumas das preocupações e sugestões dos ex-militares, pelo que será com base nesta auscultação que o Município irá analisar e definir as medidas concretas a adotar em benefício deste grupo de pessoas. “Registamos as suas reivindicações e vamos analisar de que forma poderemos apoiar os antigos combatentes, de forma a minimizar as dificuldades por eles sentidas”, explicou o presidente da Autarquia, considerando que esta é também uma forma de “honrar” e “agradecer” a todos queles que no passado arriscaram a vida em defesa da Pátria.
Vicente Sousa, porta-voz deste grupo de ex-militares pertencentes à Companhia do Batalhão de Caçadores 4911, enalteceu a aceitação por parte deste Executivo e a disponibilidade para prestar algum tipo de apoio aos antigos combatentes que muitas vezes “passam por sérias dificuldades financeiras”, muito à conta das “baixas reformas” e das “escassas regalias sociais”.
“Sendo muito pouco aquilo que o Estado nos concede, achei que deveríamos ter uma ação de dinamização dentro daquilo que nos podia dar jeito na vida, nas diferentes áreas da sociedade”, explicou Vicente Sousa, justificando o propósito deste pedido de reunião com a Câmara Municipal da Calheta, que marca a “estreia” de um périplo de encontros que deverá acontecer um pouco por toda a Região.
Os ex-militares pretendem, assim, acrescentar valor e utilidade ao Cartão do Antigo Combatente atribuído pelo Estado, juntando o máximo de regalias a seu favor. “Esta é uma luta de todos os antigos combatentes e aquilo que pretendemos é ter uma vida mais facilitada”, concluiu Vicente Sousa, após este encontro frutífero.
O presidente da Câmara Municipal da Calheta desafiou o Governo da República a aumentar o envelope financeiro que é dado às Juntas de Freguesia, já que o valor atribuído é “manifestamente insuficiente” para o envelope de competências que estas têm à sua responsabilidade.
O desabafo de Carlos Teles surgiu no decorrer da cerimónia de assinatura de protocolos com as oito juntas de freguesia do concelho, a quem o Município distribuiu cerca de 90 mil euros, um apoio adicional para fazer face às necessidades de cada órgão de poder local.
À margem da cerimónia, a vice-presidente da Autarquia voltou a sublinhar essa lacuna e lembrou que “todos os anos a Câmara da Calheta atribui um apoio equivalente aos 25% daquilo que cada junta recebe do Fundo de Financiamento das Freguesias, do Orçamento de Estado”. “Para além desta ajuda, ao longo de todo o ano, sempre que necessário, nós trabalhamos em conjunto e procuramos colaborar e levar a bom porto aquilo que é mais importante, que é servir o interesse da população”, frisou Doroteia Leça, ciente do importante papel que as juntas de freguesia desempenham, nomeadamente no que concerne ao desenvolvimento das políticas de proximidade e de apoio local às respetivas populações.